Escrito por: Redação CUT
A atividade reuniu dirigentes sindicais representantes dos sindicatos de servidores municipais da região de Itapipoca
O secretário de administração e finanças da CUT Ceará, Emanuel Lima, participou na manhã desta quinta-feira (16/1), do Encontro Regional da Federação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal do Estado do Ceará (FETAMCE), realizado em Umirim.
Conduzido pela presidenta da Fetamce e secretária de formação da CUT, Enedina Soares, o seminário reuniu representantes de sindicatos de servidores públicos da região de Itapipoca para debater sobre conjuntura política, plataforma da classe trabalhadora para as eleições 2020 e planejar o lançamento da campanha salarial 2020 da categoria na região. A atividade também contou com a participação de Ninívia Maciel, diretora estadual da CUT-CE.
Encontros regionais
A Regional Itapipoca foi a primeira contemplada com o evento que lança junto aos sindicatos filiados na sub-representação da entidade as propostas da Campanha Salarial deste ano, que carrega o slogan: A Esperança Tá na Rua – É tempo de derrotar o neoliberalismo e defender o serviço público.
Além de debater o referencial da mobilização por direitos nas negociações salariais deste ano, as organizações integrantes da Federação foram provocadas a avaliar o desfecho da Campanha Salarial 2019.
Acompanhe a agenda de encontros, que, ao final, percorrerá dez macrorregiões do Ceará:
Data
Regional
Local
16/01
Regional Itapipoca
Umirim
20/01
Regional Sobral
Santa Quitéria
21/01
Regional Ibiapaba
Tianguá
22/01
Regional Crateús
Crateús
28/01
Regional Sertão Central
Boa Viagem
03/02
Regional Maciço
Baturité
04/02
Regional Metropolitana
Fortaleza
05/02
Regional Jaguaribe
Jaguaribara
06/02
Regional Iguatu
Icó
07/02
Regional Cariri
Caririaçu
Como de praxe, as atividades contam com a análise da conjuntura politica e econômica do país e o impacto nos municípios. Foram debatidas as propostas que estão no Congresso Nacional das reformas sindical, administrativa e tributária; realizado um balanço do primeiro ano do governo Bolsonaro, que impôs uma série de retrocessos para a classe trabalhadora, a exemplo da reforma da Previdência, das diversas Mas que promoveram mini-reformas trabalhistas e das privatizações; análise de como está o fluxo de repasses federais; e perspetivas para o financiamento da educação e da saúde, com as ameaças de restrições ao Novo Fundeb e à manutenção do atual formato do Sistema Único de Saúde (SUS).
Com informações da Fetamce